sexta-feira, 26 de maio de 2017

César quer acabar com o “complexo de esquerda” em relação às IPSS
Líder parlamentar socialista defende um reforço na contratação do Estado com instituições de solidariedade social e quer que o PS e o Governo percam o “complexo de esquerda” em relação a estas entidades.
25 de Maio de 2017, 13:01

Foto Nuno Ferreira Santos
Não há como disfarçar que os socialistas andam contentes com os resultados do Governo, mas nas palavras passam a ideia de contenção. No primeiro dia de jornadas parlamentares do PS, o líder parlamentar Carlos César repete a ideia de que o partido não quer “embarcar em euforias”, mas também não quer “pelo contrário, promover a ocultação do que tem sido positivo no país”.

“Quando ouço dizer que não nos tomemos por euforias, não embandeiremos em arco, temos de ter consciência do seguinte: que estamos a ter bons resultados, estamos, que estamos a ter grandes sucessos, estamos. Que o governo do PS é responsável por isso, é em muito, é o principal responsável por esses sucessos, mas o governo do PS deve ter consciência e estamos aqui para alertá-lo que estes sucessos são sucessos que têm de ser continuados, duradouros e têm de atingir Portugal inteiro, contribuindo assim para reduzir as desigualdades”, disse aos jornalistas em Bragança, depois de uma visita a uma instituição particular de solidariedade social, a Obra Social Padre Miguel.
Na instituição, Carlos César ouviu um pedido e uma queixa: o director da instituição quer fazer obras de alargamento, por outro lado, queixou-se do efeito do aumento do salário mínimo nacional, que aumentou a folha salarial em cerca de 40 mil euros. Perante estas críticas, o presidente do PS diz que os recentes indicadores da economia mostram que é possível fazer o aumento do salário mínimo como está desenhado “sem necessidade de compensações aos sectores mais atingidos nas suas despesas salariais”.
Contudo, isso não quer dizer que o socialista defenda que deve haver um refreio na relação do Estado com as IPSS. Antes pelo contrário. Carlos César diz que a “contratação deve ser reforçada” uma vez que, para o socialista, é preciso ter “sempre presente que não é o Estado que incumbe qualquer exclusivo ou sequer prioridade em prestar estes apoios por todo o território nacional”.
O presidente do grupo parlamentar do PS aproxima-se assim mais do que era defendido pelo anterior Governo no que toca à relação com as IPSS, dizendo no entanto que houve “sempre um equívoco”, uma “espécie de complexo de esquerda, que também passa pelo PS e às vezes para o Governo de que as IPSS são instituições em relação às quais devemos ter primeiro uma reserva e depois um apoios comedido”.
Na prática, para já, o partido não tem nenhuma iniciativa legislativa nesse sentido. Contudo, já ouviu do Governo a vontade de reforço dos acordos de cooperação com estas instituições.

Festa da Solidariedade junta Albuquerque, Rubina Leal e Paulo Cafôfo no Jardim Municipal

Ministro Vieira da Silva também é esperado na cerimónia de abertura

25 Mai 2017 / 12:42 H.
O Funchal recebe, no dia 2 de Junho, a 11ª edição da Festa da Solidariedade. Esta iniciativa, de âmbito nacional, já percorreu 10 distritos diferentes, festejando o espírito solidário dos portugueses.
O evento decorrerá no Jardim Municipal do Funchal e contará com as presenças, já confirmadas, dos anfitriões Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional, Rubina Leal, secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, e Paulo Cafôfo, presidente da Câmara Municipal do Funchal. Ambos candidatos às eleições de Outubro.
A organização admite que o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, também deverá estar presente.
A XI Festa da Solidariedade, aproveitando a realização da Feira do Livro da Madeira, terá uma vertente cultural, com a realização de uma tertúlia e a apresentação do livro “Juntos pela criança na creche”, no dia 1 de Junho, às 17h.

Ribeira Brava recebe a Festa da Solidariedade

25 Mai 2017 / 16:06 H.

Pela primeira vez, a Festa da Solidariedade, evento social promovido pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, realiza-se na Região Autónoma da Madeira (RAM).
A ‘Chama da Solidariedade’, parte integrante deste evento, consiste na passagem de um archote por todos os concelhos da RAM, simbolizando valores, como a união, a fraternidade e solidariedade.
A Câmara Municipal da Ribeira Brava, em parceria com o Centro Social e Paroquial de São Bento, Centro Paroquial e Social da Tabua e a Associação de Desenvolvimento da Ribeira Brava (ADBRAVA) são os responsáveis pela organização deste evento na Ribeira Brava.
A ‘Chama’ será acolhida na segunda-feira, na freguesia do Campanário, e irá atravessar, em caravana, as restantes freguesias.
No final do dia está programado um espectáculo solidário, na frente mar da vila da Ribeira Brava, com actuações de diversos grupos culturais do concelho.
No dia seguinte, a a ‘Chama’ será entregue ao Concelho da Ponta do Sol.

Assembleia Geral UIPSS do Concelho de Palmela



Convocatória



Nos termos do nº 2 do Artº 22 dos Estatutos da UIPSSCP, convoco todas as associadas a reunir em Assembleia Geral Ordinária da UIPSSCPalmela, no Centro de Dia do Centro Social de Quinta do Anjo, Rua Venâncio da Costa Lima (antigo edifício da Casa do Povo), 2950-701 Quinta do Anjo, no dia 31 de Maio de 2017, pelas 17h30 (dezassete horas e trinta minutos), em 1ª convocatória, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1-Discussão e votação das Contas 2016;
2-Retificação e aprovação da alteração da mudança de domicílio da sede da UIPSSC de Palmela para a Rua Venâncio da Costa Lima, 138, 2950-701 Quinta do Anjo
3-Outros assuntos do funcionamento interno da UIPSSC de Palmela.

Se à hora marcada não estiver presente a maioria das associadas, a AG inicia os seus trabalhos, trinta minutos depois, com qualquer número de presenças, nos termos do nº3 do Artº 23ºdos Estatutos


Quinta do Anjo, 02 de Maio de 2017
O Presidente da Assembleia Geral



(Dr. José Carlos Matias de Sousa)

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Compromisso Cooperação entre o _Governo e o Setor Social e Solidário 2017-2018


DOCUMENTO NO SÍTIO
www.udipsssetubal.org
 

Acordo entre Estado e instituições de solidariedade agrada ao presidente da CNIS

03 mai, 2017 - 11:13 • Teresa Almeida RENASCENÇA
Governo e Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade assinam protocolo que estipula 2,1% de aumento para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais.
O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), padre Lino Maia, diz que é o aumento de 2,1% para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais é o "aumento possível", porque "seria desejável mais".
Os ministérios do Trabalho, da Saúde e da Educação assinam, esta quarta-feira, com a CNIS um protocolo que prevê o aumento de 2,1% para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais que têm acordo de cooperação com o Estado, depois do aumento de 1,1% de 2016.
"Fundamentalmente, este aumento serve para compensar a inflação do ano passado e o impacto dos custos com o aumento do salário mínimo nacional”, diz Lino Maia à Renascença.
"Esta actualização não visa o aumento da prestação de serviços, mas sim fazer face aos aumentos verificados que deixariam, em esforço, algumas das instituições", reforça o presidente da CNIS.
Lino Maia sublinha que as instituições têm consciência de que "os recursos do Estado também são finitos", pelo que a cifra de 2,1% constitui "o valor a que se pôde chegar em consenso e com o esforço de todas as partes”.
O presidente da CNIS diz-se, assim, "satisfeito" com o acordo alcançado e elogia também o papel do ministro Vieira da Silva na construção deste entendimento: "Sublinho, especialmente, o esforço e contributo do senhor ministro do Trabalho para termos chegado a este acordo."
O acordo é assinado às 17h00, residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento.

Compromisso Cooperação entre o Governo e o _






DOCUMENTO NO SÍTIO
www.udipsssetubal.org

Acordo entre Estado e instituições de solidariedade agrada ao presidente da CNIS

03 mai, 2017 - 11:13 • Teresa Almeida RENASCENÇA
Governo e Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade assinam protocolo que estipula 2,1% de aumento para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais.
O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), padre Lino Maia, diz que é o aumento de 2,1% para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais é o "aumento possível", porque "seria desejável mais".
Os ministérios do Trabalho, da Saúde e da Educação assinam, esta quarta-feira, com a CNIS um protocolo que prevê o aumento de 2,1% para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais que têm acordo de cooperação com o Estado, depois do aumento de 1,1% de 2016.
"Fundamentalmente, este aumento serve para compensar a inflação do ano passado e o impacto dos custos com o aumento do salário mínimo nacional”, diz Lino Maia à Renascença.
"Esta actualização não visa o aumento da prestação de serviços, mas sim fazer face aos aumentos verificados que deixariam, em esforço, algumas das instituições", reforça o presidente da CNIS.
Lino Maia sublinha que as instituições têm consciência de que "os recursos do Estado também são finitos", pelo que a cifra de 2,1% constitui "o valor a que se pôde chegar em consenso e com o esforço de todas as partes”.
O presidente da CNIS diz-se, assim, "satisfeito" com o acordo alcançado e elogia também o papel do ministro Vieira da Silva na construção deste entendimento: "Sublinho, especialmente, o esforço e contributo do senhor ministro do Trabalho para termos chegado a este acordo."
O acordo é assinado às 17h00, residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento.